domingo, 11 de outubro de 2015
segunda-feira, 27 de julho de 2015
quarta-feira, 20 de maio de 2015
"Oração à Luz | tapeçaria cerâmica" - Inauguração
"Oração à Luz" - Inauguração pela diretora da Casa Museu Guerra Junqueiro, Dra. Ana Clara Silva
Grata a todas/os na Casa Museu Guerra Junqueiro e Fundação Maria Isabel Guerra Junqueiro
Breve explicação do projeto
A leitura do poema "Oração à Luz" pelo grupo Portugal Poético. Foi um momento muito especial. Grata a todos/as
Um presente especial em poesia da amiga de muito longa data Alice Branco.
Grata Alice!!!
Grata Alice!!!
(Foto de Salvador Rocha)
Luz em dia de "Oração à Luz" - Guerra Junqueiro na Casa Museu Guerra Junqueiro (Foto de Salvador Rocha)
sábado, 16 de maio de 2015
"Oração à Luz" | Tapeçaria Cerâmica | Casa Museu Guerra Junqueiro
Exposição duma Tapeçaria Cerâmica no âmbito das comemorações do Dia Internacional dos Museus na Casa Museu Guerra Junqueiro no Porto.
quinta-feira, 26 de março de 2015
sábado, 28 de fevereiro de 2015
domingo, 15 de fevereiro de 2015
sábado, 11 de outubro de 2014
terça-feira, 8 de julho de 2014
A Porta da Verdade
Tecido cerâmico executado com argila refractária branca e argila refractária castanha.
Pintura a óxidos e cozedura a 1250 graus.
Dimensão: 24,5 cm x 49 cm
Dimensão: 24,5 cm x 49 cm
Verdade
A porta da verdade estava aberta,
mas só deixava passar
meia pessoa de cada vez.
Assim não era possível atingir toda a verdade,
porque a meia pessoa que entrava
só trazia o perfil de meia verdade.
E sua segunda metade
voltava igualmente com meio perfil.
E os meios perfis não coincidiam.
Arrebentaram a porta. Derrubaram a porta.
Chegaram ao lugar luminoso
onde a verdade esplendia seus fogos.
Era dividida em metades
diferentes uma da outra.
Chegou-se a discutir qual a metade mais bela.
Nenhuma das duas era totalmente bela.
E carecia optar. Cada um optou conforme
seu capricho, sua ilusão, sua miopia.
A porta da verdade estava aberta,
mas só deixava passar
meia pessoa de cada vez.
Assim não era possível atingir toda a verdade,
porque a meia pessoa que entrava
só trazia o perfil de meia verdade.
E sua segunda metade
voltava igualmente com meio perfil.
E os meios perfis não coincidiam.
Arrebentaram a porta. Derrubaram a porta.
Chegaram ao lugar luminoso
onde a verdade esplendia seus fogos.
Era dividida em metades
diferentes uma da outra.
Chegou-se a discutir qual a metade mais bela.
Nenhuma das duas era totalmente bela.
E carecia optar. Cada um optou conforme
seu capricho, sua ilusão, sua miopia.
Carlos Drummond de Andrade
quarta-feira, 18 de junho de 2014
Kubas
Escultura cerâmica em argila refratária branca com pintura a óxido de cobalto.
Cozedura a 1250 graus.
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